sábado, 1 de dezembro de 2012



Governo realiza    testes rápidos de HIV, Sífilis e Hepatites Virais nas populações indígenas







  

A partir desta quarta-feira (21), a Secretaria de Estado da Saúde (SES), por meio da Gerência Operacional de DST/Aids e Hepatites Virais, inicia a realização de testes rápidos para diagnóstico de aids, sífilis e hepatites B e C junto às populações indígenas da Paraíba. A ação é realizada em parceria com o Ministério da Saúde, por intermédio da Secretaria Especial da Saúde Indígena.






Importante que este processo seja UMA CONSTANTE, pois para quem vivencia diretamente, sabe-se que nas Aldeias, em geral, a SAÚDE INDÍGENA sofre brutais ausências e entre diversas demandas, há que se planificar juntamente com AGENTES DE SAÚDE INDÍGENA E NÃO INDÍGENAS, uma troca mais frequente sobre a MEDICINA TRADICIONAL E CONVENCIONAL, sobre "VISITAÇÕES" nas Aldeias, sobre as seduções DO "URBANO", entre tantos outros fatores, bem sabidos , mas pouco ABORDADOS EM MASSA.A Prostituição  de Meninas Indígenas, CRUEL é um destes TRÁGICOS FATOS da rotina NO UNIVERSO "INDÍGENA".(Liana Utinguassu)




http://noticias.uol.com.br/album/2012/11/05/indios-guaranis-kaiowas-vivem-em-aldeias-superlotadas-no-mato-grosso-do-su

TUDO Compõem UM CAÓTICO QUADRO dos  Níveis da SAÚDE  INDÍGENA  NO BRASIL/AMÉRICA DO SUL COMO UM TODO.Entenda-seque  é um efeito dominó que vem sendo  de  responsabilidade Não somente  do Governo, mas SIM, de toda  Humanidade/da Sociedade, dos Organismos Internacionais,também.

Saúde se trata  dia dia, se  trata  com cuidados  em todo  "entorno", nas  águas, no "AR", ambiente  em geral  e  hábitos que foram sendo "desrespeitados", onde  á  Natureza  sofre, sofrem os filhos(as) desta TERRA, também!

http://www1.folha.uol.com.br/poder/988440-vistoria-aponta-situacao-degradante-em-postos-de-saude-de-aldeias.shtml

ASSUNTOS  RELACIONADOS

Beneficiados com R$ 1,8 milhão em repasses federais nos últimos três anos, quatro postos de saúde mantidos pela Prefeitura de Dourados (220 km de Campo Grande) em aldeias das etnias guarani e caiuá estão em situação degradante, segundo o Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul, após inspeção realizada nos locais entre setembro e outubro.

 


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