domingo, 24 de fevereiro de 2013






NOTA DO CONSELHO DA ATY GUASU GUARANI E KAIOWÁ CONTRA GENOCÍDIO INDÍGENAS
Publicado em 24 de fevereiro de 2013 por natfbe

Esta nota do conselho da Aty Guasu visa destacar e analisar a posição de autoridade policial investigativa civil frente ao depoimento do fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro. De modo voluntário, esse fazendeiro confessou o crime contra a vida do menino Guarani-Kaiowá Denilson Barbosa, porém o fazendeiro-assassino confesso foi ouvido e solto pela autoridade policial Estadual. Depois disso, na sequencia, este fazendeiro-assassino Orlandino começou a organizar as ações criminosas consecutivas de seus pistoleiros contras as vidas dos manifestantes Guarani-Kaiowá, mandando os seus pistoleiros dispararem os tiros em direção dos 1.000 manifestantes Guarani-Kaiowá. 1º ataque dos pistoleiros do fazendeiro aconteceu no dia 22 de fevereiro de 2013, por volta da 10h30min, em plena luz de sol, compareceram mais de dez (10) homens “brancos civilizados” armados lançaram vários tiros sobre os manifestantes Guarani-Kaiowá. 2º ataque dos pistoleiros do Orlandino aconteceu no dia 23 de fevereiro à noite, os pistoleiros “brancos civilizados modernos” dispararam vários tiros sobre as centenas manifestantes indígenas Guarani-Kaiowá.

Assim, os pistoleiros do fazendeiro-assassino confesso continuam agindo e ameaçando de forma tranquila os familiares do Denilson Barbosa e manifestantes Guarani-Kaiowá da aldeia Tey’ikue/Caarapo-MS. Em resumo, a seguir destacamos as narrações das testemunhas indígenas que viram a ação criminosa do fazendeiro Orlandino e seus pistoleiros. Além disso, ressaltamos as ações criminosas dos fazendeiros frente à manifestação pública Guarani-Kaiowá da aldeia Tey’ikue /Caarapó-MS.
É com muito pesar e indignados que, nós conselho da Aty Guasu Guarani e Kaiowá, mais uma vez, vimos comunicar a todos (as) autoridades e cidadãos (ãs) do Brasil e Nações do Mundo que no dia 20 de fevereiro de 2013, o fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro procurou a Polícia Civil e confessou que ele mesmo assassinou o menino Kaiowá Denilson Barbosa. Assim, o fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro, depois de dois dias de assassinar um índio, procurou a Delegacia de Polícia Civil e narrou o seu crime à autoridade policial civil e foi liberado de modo muito sereno. A posição pública da autoridade policial civil evidencia claramente que os fazendeiros-assassinos dos Guarani-Kaiowá não são e nem serão punidos. Diante do fato, várias lideranças Guarani-Kaiowá indignadas declaram que “se os criminosos fossem índios Guarani-Kaiowá, se um fazendeiro fosse assassinado pelo índio Guarani-Kaiowá imagina!, com certeza a autoridade da polícia civil prenderia e deixaria presos na hora, submeteria à tortura, etc.
Segue a narração do menino indígena sobrevivente irmão do Denilson Barbosa que ficou escondido no matagal, bem perto da lagoa onde foi pego e assassinado o seu irmão Denilson pelo fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro. No meio da escuridão, o menino sobrevivente ouviu tudo que estava sendo praticado contra a vida de seu irmão pelo fazendeiro Orlandino e pistoleiros, escutando o último choro e grito de socorro de Denilson Barbosa. “Ouvi os tiros e o último grito e choro de meu irmão Denilson”. (Logo depois), “quando uma caminhonete saiu da sede da fazenda indo em direção da cidade Caarapó, eu saí correndo do mato e fui avisar o meu pai”. O menino correu e demorou mais de 2 horas para comunicar o seu pai sobre o acontecido e assassinado de seu irmão.
Na madrugada do dia 17/02/2013, por volta da 01h00min, o fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro juntamente com os seus pistoleiros/auxiliares carregaram o corpo sem vida do Denilson Barbosa na carroçaria de uma caminhonete e o levaram largar na entrada da aldeia Tey’ikue/Caarapó. Largaram no meio da estrada e um pneu da caminhonete pisou sobre o corpo do Denilson, por isso no primeiro momento o fato apareceu que o menino Guarani-Kaiowá como estivesse sofrido acidente de carro. Sobre isso, o fazendeiro apresentou uma versão infundada que ele estaria levando o menino Guarani-Kaiowá para hospital, a ação seria salvar a vida do índio Denilson, mas é mentira dele.
Segundo Boletim de Ocorrência nº 218/2013 (B.O.) Na madrugada do 17/02/2013, por volta da 01h00min, um anônimo, uma pessoa sem identificação comunicou à Polícia Civil de Caarapó-MS que havia um corpo sem vida de um homem à margem da estrada próxima à aldeia indígena Tey’ikue/Caarapó-MS. Sobre essa comunicação registrada, as lideranças religiosas imaginaram que esse anônimo seria o próprio fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro, comunicando o resultado de sua ação criminosa. Diante disso, exigimos que seja investigada essa comunicação anônima registrada pela polícia, donde procedeu a comunicação e do qual nº telefônico?
No dia 18/02/2013, as familiares do menino Denilson Barbosa e dezenas lideranças indígenas receberam o corpo sem vida do menino na aldeia Tey’ikue. Frente ao fato acontecido, surgiu manifestação pública Guarani-Kaiowá contra o fazendeiro assassino Orlandino, solicitando para Polícia Civil a prisão em flagrante do fazendeiro, por meio de protesto, os parentes do Denilson, as principais lideranças da Tey’ikue com mais de mil (1.000) indígenas Guarani-Kaiowá decidiram a enterrar o corpo do menino Denilson Barbosa no local em que foi torturado e assassinado pelo fazendeiro. De fato, no dia 18/02/2013, quando aconteceu a manifestação pública e o ritual/cerimônia de enterro do Denilson perto da lagoa, o fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro e seus pistoleiros se encontravam armados na sede da fazenda, observando a manifestação Guarani-Kaiowá e o ritual de enterro do menino assassinado por ele. No dia 19/02/2013, Orlandino Gonçalvez Carneiro e seus pistoleiros começaram a se agrupar mais na sede da fazenda, ameaçando os manifestantes indígenas e pedindo a segurança policial do Estado para os fazendeiros. Assim, entre os dias 18 e 19 de fevereiro de 2013, várias viaturas das polícias estadual e federal vieram até a sede da fazenda do Orlandino Gonçalvez Carneiro, indo e voltando e encontraram o fazendeiro assassino e não prenderam o fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro, não prendeu em flagrante por quê? Pedimos a explicação à razão de não prender em flagrante o fazendeiro-assassino. Visto que dois indígenas testemunhos que viram confirmaram reiteradamente, no dia 17/02/2013 que o mandante e o autor do crime foram Orlandino e seus pistoleiros. Os mais de cinco mil (5.000) manifestantes Guarani-Kaiowá estavam pedindo a prisão em flagrante do fazendeiro Orlandino e seus pistoleiros desde o dia 17/02/2013. Mas foi ignorada a confirmação das testemunhas indígenas e o apelo de cinco mil (5.000) manifestantes Guarani-Kaiowá da aldeia Tey’ikue. Dois dias depois do fato, no dia 20/02/2013, o fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro, com livre espontânea vontade, se apresentou na delegacia da Polícia Civil onde confessou que ele mesmo assassinou o menino Denilson Barbosa e foi só ouvido e liberado para solicitar a reintegração de posse da fazenda, ou seja, criminoso do índio Denilson Barbosa confesso não foi preso pela polícia e foi liberado para coordenar novo ataque violenta contra as vidas dos manifestantes Guarani-Kaiowá. Os líderes Guarani-Kaiowá da aldeia Tey’i kue narraram e denunciaram que desde 18 de fevereiro as comunidades inteiras estão sendo ameaçada pelos fazendeiros da região de Caarapó-MS, “há várias caminhonetes circulando pela aldeia Te’yi kue, procurando as lideranças do manifestantes e ameaçando os manifestantes públicas indígenas” . No dia, 22 de fevereiro de 2013, após confessar o crime, o Orlandino Gonçalvez Carneiro solicitou a reintegração de posse da fazenda na Justiça Estadual de Caarapó-MS. Ao mesmo tempo aconteceram os ataques consecutivos dos homens “civilizados” armados, 1º ataque dos pistoleiros do fazendeiro aconteceu no dia 22 de fevereiro de 2013, por volta da 10h30min, em plena luz de sol, compareceram mais de dez (10) homens “brancos civilizados” armados lançaram vários tiros sobre os manifestantes Guarani-Kaiowá. 2º ataque dos pistoleiros do Orlandino aconteceu no dia 23 de fevereiro à noite, os pistoleiros “brancos civilizados modernos” dispararam vários tiros sobre as centenas manifestantes indígenas Guarani-Kaiowá. Esses ataques dos pistoleiros foram comunicado a todas as autoridades federais do Brasil como: o MPF, FUNAI, PF etc., aos poucos estão tomando as medidas cabíveis ao caso.
Por fim, nós conselhos da Aty Guasu Guarani e Kaiowa juntamente com as familiares do Denilson Barbosa, lideranças de seis mil (6.000) comunidades manifestantes Guarani-Kaiowá da aldeia Tey’ikue continuamos a nossa manifestação pública pela punição do fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro e seus pistoleiros. Solicitamos a prisão do fazendeiro e seus pistoleiros. Visto que no Estado de Mato Grosso do Sul, os fazendeiros-assassinos não são julgados e nem punidos pela justiça do Brasil.
Como já é sabido que aqui no Sul de Estado de Mato Grosso do Sul, só em dez (10) anos, mais de 20 lideranças Guarani-Kaiowá já foram assassinadas a tiro queima-roupa pelos pistoleiros das fazendas e nenhum fazendeiro-criminoso foi punido e nem julgado pela autoridade da justiça brasileira. Diante desse fato histórico indignante, mais uma vez, solicitamos o julgamento e punição ao fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro e seus pistoleiros. Além disso, pedimos também o julgamento e punição aos todos os fazendeiros-assassinos das lideranças Guarani-Kaiowá, acontecido nos últimos 20 anos.
Atenciosamente,
Tekoha Guasu Pindo Roky/Tey’ikue, 24 de fevereiro de 2013
Lideranças da aldeia Tey’i kue e Conselho da Aty Guasu Guarani e Kaiowá.

Traduzido pelo Google:




NOTA DEL CONSEJO DE ATY Guasu GENOCIDIO CONTRA INDÍGENAS Y GUARANI Kaiowá
Publicado el 24 de febrero de 2013 por natfbe Aty Guasu Esta nota consejo tiene como objetivo destacar y analizar la posición de la autoridad policial en contra de los derechos civiles de investigación testimonio Farmer Orlandino Gonçalves Carneiro. Voluntariamente, el agricultor confesó el crimen contra la vida del niño Barbosa Guarani-Kaiowá Denilson, pero el granjero confeso asesino fue escuchado y puesto en libertad por la policía estatal. Después de eso, en la secuela, esta Orlandino agricultores asesino comenzó a organizar las acciones criminales de sus hombres armados contra manifestantes consecutivos vidas guaraní-kaiowá, enviando a sus hombres armados disparando hacia los 1.000 manifestantes guaraní-kaiowá. Primero el ataque de hombres armados Farmer tuvo lugar el 22 de febrero de 2013, alrededor de las 10:30 am, en la plena luz del sol, al que asistieron más de diez (10) hombres "blancos civilizados" armado lanzó varios disparos contra los manifestantes guaraní-kaiowá. Segundo ataque por hombres armados Orlandino ocurrido el 23 de febrero por la noche, los hombres armados "modernos blancos civilizados" dispararon balas de cientos de manifestantes indígenas guaraní-kaiowá.
Por lo tanto, los hombres armados Farmer confeso asesino sigue actuando sin problemas y amenazando a la familia de Denilson Barbosa y los manifestantes Guarani-Kaiowá pueblo Tey'ikue / Caarapó-MS. En resumen, a continuación se destacan los relatos de los testigos indígenas que vieron la acción penal agricultor Orlandino y sus pistoleros. Además, hacemos hincapié en las acciones criminales de los agricultores contra la manifestación pública Guarani-Kaiowá pueblo Tey'ikue / Caarapó-MS.
Es con gran pesar y la indignación que nos Guasu consejo Aty Guarani Kaiowá y, una vez más, nos comunicamos a todas las autoridades (la) y los ciudadanos (as) en Brasil y el mundo unido que el 20 de febrero de 2013, el Ovejas agricultor Orlandino Gonçalvez buscaba la policía civil y confesó que mató al chico Kaiowá Denilson Barbosa. De modo que el agricultor Orlandino Gonçalvez Carneiro, después de dos días de haber asesinado a un indio, buscó la Estación de Policía Civil y narró su crimen a la policía y civiles, fue puesto en libertad tan sereno. La posición del funcionario público la autoridad policial indica claramente que los agricultores asesinos de los guaraní-kaiowá no son y no serán castigados. Dado el hecho, muchos líderes guaraní-kaiowá reclamo indignado que "si los criminales eran Guarani-Kaiowá, si un agricultor fue asesinado por los indios guaraníes kaiowá piensa! Sin duda, la autoridad de la policía civil arrestar y encarcelado el momento, presentar tortura, etc.
Sigue la historia del niño indio sobreviviente hermano de Denilson Barbosa que se escondía en los arbustos, justo cerca del estanque donde fue capturado y asesinado por su hermano Denilson agricultor Orlandino Gonçalves Carneiro. En la oscuridad, el niño sobreviviente oído todo lo que se practica contra la vida de su hermano y los pistoleros de agricultores Orlandino, escuchando el último grito y grito de ayuda de Denilson Barbosa. "Escuché los disparos y el último grito y lloro Denilson mi hermano." (Próximamente), "cuando un camión salió de la casa con dirección a la ciudad Caarapó, me encontré fuera de peligro y fue a avisar a mi padre". El niño corrió y tomó más de 2 horas para comunicar su padre acerca de lo que pasó y mató a su hermano.
En la mañana del 17/02/2013, alrededor de 01:00, el agricultor Orlandino Gonçalvez Ram junto con sus pistoleros / ayudantes llevaron el cuerpo sin vida de Denilson Barbosa en la carrocería de un camión y se despidió en la entrada de la aldea Tey'ikue / Caarapó. Objeto de dumping en el medio de la carretera y el neumático del camión pasó por encima del cuerpo de Denilson, por lo que en un principio el hecho de que el muchacho parecía Guarani-Kaiowá como fue el accidente de coche con experiencia. Por ello, los productores hayan presentado una versión infundada él estaría tomando el niño al hospital Guarani-Kaiowá, la acción salvaría la vida del indio Denilson, pero es una mentira.
De acuerdo con informes de la policía N º 218/2013 (BO) En la mañana del 17/02/2013, alrededor de 01:00, un anónimo, una persona no identificada informó a la Policía Civil Caarapó-MS había un cuerpo sin vida de un hombre en borde de la carretera cerca de la aldea de los indios Tey'ikue / Caarapó-MS. Acerca de esta comunicación grabada, los líderes religiosos se imaginó que este sería el campesino anónimo se Orlandino Gonçalves Carneiro, comunicando el resultado de sus acciones criminales. Por lo tanto, exigimos que se investigue la comunicación anónima registrada por la policía, de donde procedió la comunicación y de la que no había teléfono?
El 18/02/2013, la familia del niño Denilson Barbosa y los líderes de decenas de indígenas recibió el cuerpo sin vida del niño en el Tey'ikue pueblo. Dado el hecho de que pasó, hubo una manifestación pública en contra del asesino Guarani-Kaiowá Orlandino agricultor, lo que llevó a la policía arrestar a Farmer flagrante Civil, a través de la protesta, los familiares de Denilson, los principales dirigentes de Tey'ikue con más de un mil ( 1.000) indígena Guarani-Kaiowá decidió enterrar el cuerpo del niño Denilson Barbosa en el lugar donde fue torturado y asesinado por el agricultor. De hecho, el 18/02/2013, cuando ocurrió la manifestación pública y la ritual / entierro ceremonia de Denilson cerca del estanque, el agricultor Orlandino Gonçalvez Ram y sus pistoleros iban armados a la casa de campo, observando la demostración Guarani-Kaiowá y el entierro ritual de niño muerto por él. El 19/02/2013, Orlandino Gonçalvez Ram y sus pistoleros comenzaron a concentrarse más en la casa, amenazando a los manifestantes indígenas y la policía de seguridad del Estado que piden a los agricultores. Así, entre el 18 y el 19 de febrero de 2013, varios coches de la policía federal y estatal llegó a la casa de campo de Orlandino Gonçalves Carneiro, de ida y vuelta y se encontró que el agricultor no detuvieron al asesino y agricultor Orlandino Gonçalves Carneiro, no se detiene en huelga por qué? Pedimos explicación de por qué ninguna detención en flagrante agricultor-asesino. Desde hace dos testigos indígenas que veían confirmado reiteradamente, en el cerebro 17/02/2013 y el agresor eran Orlandino y sus pistoleros. El mayor de cinco mil (5.000) Guarani-Kaiowá manifestantes pedían la detención en flagrante Orlandino Farmer y sus pistoleros a partir del día 17/02/2013. Pero fue ignorado confirmación de los testigos indígenas y el atractivo de cinco mil (5.000) Guarani-Kaiowá manifestantes pueblo Tey'ikue. Dos días después de los hechos, el 20/02/2013, el agricultor Orlandino Gonçalves Carneiro, con libre voluntad, se presentó en la comisaría, donde la policía civil confesó que mató al chico y Denilson Barbosa fue puesto en libertad sólo se escucha y solicitar a la toma de posesión de la finca, es decir, el indio criminal Denilson Barbosa confesar que no fue detenido por la policía y fue liberado para coordinar nuevo ataque violento contra la vida de los manifestantes guaraní-kaiowá. Los líderes de los guaraní-kaiowá kue pueblo Tey'i narrado e informó que desde febrero de 18 comunidades enteras están siendo amenazados por los agricultores de la región Caarapó-MS, "hay varios camiones que circundan el pueblo Te'yi kue, buscando el liderazgo de la manifestantes y el público que amenaza manifestantes indígenas ". El 22 de febrero de 2013, tras confesar el crimen, el Orlandino Gonçalves Carneiro solicitó la restitución de la finca en el Tribunal Estatal de Caarapó-MS. Mientras sucedido ataques consecutivos hombres "civilizados" armados, primero ataque de hombres armados agricultor pasó el 22 de febrero de 2013, alrededor de las 10:30 am, en la plena luz del sol, al que asistieron más de diez (10) hombres "blancos civilizado "armados lanzaron varios disparos contra los manifestantes guaraní-kaiowá. Segundo ataque por hombres armados Orlandino ocurrido el 23 de febrero por la noche, los hombres armados "modernos blancos civilizados" dispararon balas de cientos de manifestantes indígenas guaraní-kaiowá. Estos ataques de hombres armados fueron reportados a las autoridades federales de Brasil, como todos los del MPF, la FUNAI, PF, etc. Poco a poco están tomando las medidas adecuadas en el caso.
Por último, Aty Guasu Guaraní Kaiowá y consejos, junto con la familia de Denilson Barbosa, los líderes de seis mil (6.000) manifestantes comunidades guaraní-kaiowá pueblo Tey'ikue continuar nuestra manifestación pública del agricultor castigo Orlandino Sheep Gonçalvez y su hombres armados. Pedimos a la detención del agricultor y sus pistoleros. Dado que el estado de Mato Grosso do Sul, los agricultores asesinos no son juzgados ni castigados por la justicia de Brasil.
Como ya se sabe que aquí en el sur de Mato Grosso do Sul, a sólo diez (10) años, más de 20 líderes guaraní-kaiowá han sido asesinados a quemarropa disparo por hombres armados y granjas penales agricultor no ha sido castigado ni juzgado por la autoridad de los tribunales brasileños. Teniendo en cuenta este hecho histórico indignante, una vez más, pregunte al agricultor Orlandino enjuiciamiento y castigo Ram Gonçalvez y sus pistoleros. Por otra parte, también pedimos el enjuiciamiento y castigo de todos los asesinos de los agricultores de liderazgo Guarani-Kaiowá, ocurridos en los últimos 20 años.
Atentamente,
Tekoha Guasu Roky / Tey 'Pindo Ikue, 24 de febrero 2013
Líderes de la aldea Tey'i Kue y el Consejo de Aty Guasu

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