URGENTE:
Jagunços e Polícia Militar iniciam despejo de Guaranis Kaiowás

URGENTE:

fonte: https://www.facebook.com/pages/Tribunal-Popular-o-Estado-brasileiro-no-banco-dos-r%C3%A9us/183320978376396?ref=hl

Nesta sexta-feira, por volta das 14h, a Polícia Militar do Mato Grosso do Sul em conjunto com jagunços iniciaram o despejo forçado de cerca de mil indígenas Guarani Kaiowás que ocuparam uma fazenda em protesto contra a morte de Denílson Barbosa, 15, no último domingo.

O confronto está ocorrendo neste momento, já que os indígenas prometem resistir pois a fazenda ocupada está dentro da área indígena de Caarapó. Segundo lideranças Guarani Kaiowás, a PM está com 8 viaturas enquanto os funcionários pagos pelo fazendeiro estão com mais de 20 caminhonetes. Todos armados.

Fuente:

El viernes, alrededor de 14 horas, la Policía Militar de Mato Grosso do Sul, en conjunción con hombres armados comenzaron el desalojo forzado de cerca de un millar de indígenas guaraníes Kaiowás que ocupaban una finca en protesta por la muerte de Denilson Barbosa, 15, último domingo.

El enfrentamiento se está produciendo en estos momentos, ya que la promesa indígena resistir porque la finca está ocupada dentro de la Caarapó área indígena. Según Kaiowas líderes guaraní, el PM es de 8 vehículos, mientras que los empleados son pagados por el agricultor con más de 20 camiones. Todos armado.

Aplica-se  aqui, mais que NUNCA:

SABEDORIA ANCESTRAL: a força da PALAVRA

"Queremos para todos pão, liberdade, saber e amor. É para alcançar êsse fim supremo que cremos necessário pôr os meios de produção à disposição de todos, e que nenhum homem ou grupo de homens possa obrigar os outros a obedecer à sua vontade, de modo que só a infuência do exemplo e da razão prevaleçam". Errico Malatesta 

“Nem o governo, nem pistoleiros, nem esses bandidos todos não vão conseguir acabar com a gente. Nosso povo nasceu índio, nasceu cheio de coragem, nasceu guerreiro!” (por Guerreir@ Tumbalalá)

"Não queremos emancipação, nem integração. Queremos o nosso direito de viver, Jamais o branco compreenderá o Índio. Queremos ser um povo livre como antigamente. O índio está cercado, amordaçado por uma democracia que não funciona. Por isso nós vamos a campo."
(Marçal de Souza Tupã’I – assassinado por uma disputa de terra em 1983)

Todos os que estavam, e foram levados BRUTALMENTE, INJUSTAMENTE, se erguem mais que NUNCA em cada um de NÓS, Guerreiros, (as), QUE SEUS ESPÍRITOS FALAM POR SI SÓ..Seus passos estão mais que marcados e HOJE, em pleno séc.XXI aqui estamos vendo e revendo este HOLOCAUSTO!! Há perguntas que não calam, GRITOS NO SILÊNCIO, muitas questões QUE FICAM OCULTADAS, VELADAS..Crianças ,pequenos XONDAROS,KRINGUÉS, seguem tendo suas vidas "ABREVIDADAS" ESTUPIDAMENTE..Não temos palavras para mais NADA..

Mas, seguramente, NÃO DEIXAREMOS DE E STAR PRESENTES, FAZENDO nossa parte em RESPEITO A MEMÓRIA ANCESTRAL,A VIDA, AOS NOSSOS TXERAMOI, TXAI,Avós, FAMILIA ANCESTRAL. 

O Sentimento que temos é de IMPOTÊNCIA, INDIGNAÇÃO, TRISTEZA, mas JAMAIS PASSIVIDADE, diante do que seguimos a presenciar,vivencias, TESTEMUNHOS!
SEPÉ VIVE EM NÓS, E CADA UM (A) QUE SE FOI, QUE ESTÁ E ESTARÁ NESTA TERRA, Porque SOMOS MUITOS!

NÃO SOMOS "MINORIA"..

Tampouco temos a visão de " MAIORIA", como na língua DJURUÁ,"alguns "Maiorais"(Não Indígenas) assim se  intitulam e  que  poderá ser "INTERPRETADO "DIFERENTE"...
SOMOS MUITOS E INFINITAMENTE MUITOS...Porque as conexões são bem outras..O ESPÍRITO ,CORAÇÃO,E O ELO COM A TERRA, COM A CRIAÇÃO,É BEM OUTRA! 
SOMOS GENTE DESTA TERRA..SOMOS ETERNOS,como CADA UM DESTES GRANDES E RESPEITÁVEIS GUERREIROS QUE FORAM " LEVADOS" ...

Liana Utinguassu-Tata'endy)

Ñande RU imbarete ha hesa renondegui mba evé nokañei -Nosso PAI é forte e diante dos seus olhos nada está  oculto

Yvy Kuraxo From: Liana Utinguassú 

To: rau@br.amnesty.org 

Sent: Monday, February 25, 2013 5:57 PM

Subject: Notificamos em apelo URGENTE

Exmo.Senhor Secretário Internacional,

Vimos por meio desta colocar-lhe ao par do que segue ocorrendo no MS/Brasil e para tanto endossamos Nota do Conselho Aty Guasu , que visa destacar e analisar a posição de autoridade policial investigativa civil frente ao depoimento do fazendeiro Orlandino Gonçalvez Carneiro. 

De modo voluntário, esse fazendeiro confessou o crime contra a vida do menino Guarani-Kaiowá Denilson Barbosa, porém o fazendeiro-assassino confesso foi ouvido e solto pela autoridade policial Estadual. Depois disso, na sequencia, este fazendeiro-assassino Orlandino começou a organizar as ações criminosas consecutivas de seus pistoleiros contras as vidas dos manifestantes Guarani-Kaiowá, mandando os seus pistoleiros dispararem os tiros em direção dos 1.000 manifestantes Guarani-Kaiowá. 1º ataque dos pistoleiros do fazendeiro aconteceu no dia 22 de fevereiro de 2013, por volta da 10h30min, em plena luz de sol, compareceram mais de dez (10) homens “brancos civilizados” armados lançaram vários tiros sobre os manifestantes Guarani-Kaiowá. 2º ataque dos pistoleiros do Orlandino aconteceu no dia 23 de fevereiro à noite, os pistoleiros “brancos civilizados modernos” dispararam vários tiros sobre as centenas manifestantes indígenas Guarani-Kaiowá". 

Por estas razões de alta gravidade e risco ás familias que residem nesta área e em todo Território Mato Grosso do Sul/Brasil, vimos pedir imediata intervenção INTERNACIONAL no sentido de proteção aos Guarani e Kaiowás, ás Crianças,aos idosos(avós), toda Comunidade.

Não se pode , Senhor Secretário e demais coordenadorias Internacionais e Direitos Humanos, viverem os Indígenas sob esta constante opressão, tortura, massacre, crimes que são praticados á todo segundo,contra CRIANÇAS, também.

Certos que seremos atendidos neste apelo e devidos encaminhamentos por toda urgência e risco permanente às vidas destas pessoas, subscrevemo-nos

Att

Liana Utinguassú

Presidente Organização Yvy Kuraxo-

Focada nas questões Indígenas/Multiétnicas-Brasil e Américas

www.yvykuraxo.org.br

http://www.ihu.unisinos.br/noticias/517712-guarani-kaiowa-de-15-anos-e-assassinado-com-tiro-na-cabeca

APRESENTAÇÃO

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Yvy Kuraxo - ONG Coração da Terra é uma entidade sem fins lucrativos voltada à revitalização da cultura e tradições dos Povos da Terra.

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