sábado, 15 de junho de 2013

ASSUNTOS  QUE  SEGUEM POUCO  "COMENTADOS" .



Elencamos  aqui, "alguns" informes  sobre violações de Direitos das Mulheres Indígenas, que  igualmente se estende á  Todas as Mulheres.
Necessidade  de  se ter maiores debates  sobre  o assunto.
O Alto grau de  complexidade  tanto da  Causa  Indígena, como  do Universo Indígena   é notório e segue sendo um caminho  de  ajustes  mais que  Emergenciais, não somente  em Politicas  Públicas  adequadas, coerentes e justas, que Respeitem e  contemplem  o Modo de SER das  Etnias,bem como por parte da  Sociedade, em seus  diferentes segmentos,movimentos, Instituições, Organizações, Governos, Legislativo, Executivo, Judiciário, Municipais, Estaduais, Federais, terem  o assunto  em Pauta de  frequente destaque!
Recentemente, fomos procurados ,como de costume,neste sentido, pois a demanda é frequente  e  acumulam-se  séculos de violações de Direitos  em  âmbito Mundial, então sabe-se  que  ainda  caminha-se  em "passos" lentos, dados os  atos e fatos,tão pouco levados  ao conhecimento Público e  quando são, carecem de Pessoal qualificado para  as  devidas mediações e análises  "Fiéis"aos  acontecimentos.

Assim ,sempre  buscamos  "abordar" a  questão.
Não se pode jamais, ter apenas  "uma  análise"  sendo discutida e  averiguada.
A montanha tem sempre muitas  faces e o SOL, ou Sombra, seguramente batem  em cada lado  em tempos e formas diferentes.

Aqui deixamos  um "breve" relato de"alguns relatórios"  que consideramos importantes  para  Análise, estudo, e  aprofundamento,"IN LOCU",se possível  por parte  dos que assim tem condições e responsabilidades  igualmente.
Nosso  intuito, tanto pessoal, como Organizacional, é  contribuir  para  maiores  informes, interlocuções  que se  façam necessárias, sem jamais esquecer que Respeitamos o que cada Etnia, Cada Nação, lideranças,Avós, Karaís (Mulheres, Mães,Pais, Familias)  expressam e  a forma como  querem que  aconteçam as mudanças.
Att
Liana Utinguassu-Tata'endy




Gilmar cabreira MT- Aldeia Bororó



Noticias  mais que  frequentes, lamentavelmente.Necessidade  de  MAIOR acompanhamento  ,suporte em todos os niveis.


Uma Mulher indígena FOI presa Suspeita de matar o Seu Marido na Noite de Ontém, Por Volta das 19h, na Aldeia Jaguaripe, Em Tacuru. 

Informations Segundo fazer boletim de Ocorrência, Roseli Oliveira Gonçalves, de 34 Anos, esfaqueou o Seu Marido, João Paulo Garay, de 79 Anos, APOS Ellis Terem foi por elas. Apos o crime, Populares acabaram detendo A Mulher Que FOI presa Pela Polícia. O Marido Chegou a receber atendimento e FOI levado Ate O hospital, porem acabou falecendo à 1h55. JA ESTA Roseli presa e apresenta algumas lesões. 


http://www.brasildefato.com.br/node/10854-  BRASIL  INDIOS TORTURADOS (Ditadura)



Desde maio de 2012, o Conselho Municipal de Direitos e Defesa dos Povos Indígenas deCampo Grande tem uma mulher na presidência. Alicinda Tibério, 40 anos, foi a primeira a ocupar o comando da entidade, criada em 2005. Nascida na aldeia Limão Verde, uma das principais do município de Aquidauana, a 143 km de Campo Grande, ela afirma que dedica sua militância para combater a violência contra a mulher nas aldeias.

A motivação da luta, Alicinda diz conhecer de perto. Conta ter sido vítima, por sete anos, dos mais variados tipos de violência por parte do marido, pai de seus três filhos. Os dias de sofrimento, segundo ela, foram responsáveis pela vinda para Campo Grande há 13 anos.
“Na visão da aldeia, eu deixei a família para trás, era considerada uma vadia, mas anos depois, ao retornar, fui homenageada e reconhecida como uma liderança na cidade grande. As mulheres têm de ser corajosas e denunciar, porque ninguém vai fazer isso por nós”, relata.
Para a presidente do conselho, a aplicação da Lei Maria da Penha precisa ser enrijecida também nas aldeias. Como auxílio, ela diz que pretende elaborar uma cartilha, em parceria com o Ministério Público Estadual (MPE), para orientar mulheres indígenas sobre como agir em situações de violência e levar a denúncia adiante.
Outro problema está na adaptação com a rotina da cidade grande, em contraponto à vida na aldeia. “O convívio de uma mulher que sai da aldeia é muito difícil. Ela encontra barreiras pelo jeito de comer e de vestir. A mulher indígena ainda não avançou, mas já está no meio do caminho”.

Caso envolveu duas menores da aldeia Kaingang da Terra Indígena de Inhacorá, no Rio Grande do Sul. O INSS terá de conceder salário-maternidade para indígenas gestantes com idade inferior a 16 anos da aldeia de índios Kaingang da Terra Indígena de Inhacorá, localizada no Município de São Valério do Sul, Rio Grande do Sul. A decisão veio após ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF), em julgamento da 5° Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4). - See more at: 

http://www.questaoindigena.org/2013/05/trabalho-infantil-e-pedofilia-moral.html#sthash.9iUZgPpS.dpuf
http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/fevereiro_11/8.html


INDIOS URBANOS E VIOLAÇÕES DE DIREITOS

A senadora Ana Rita, presidenta da Comissão de Direitos Humanos do Senado e relatora da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito que investiga a violência contra a mulher no Brasil, recebeu nesta terça-feira (28/5), relatório do Projeto Cuña que trata da realidade de violações de direitos e tráfico de meninas e mulheres indígenas, desenvolvido pelo Instituto Brasileiro de  Inovações pró-Sociedade Saudável Centro-Oeste (Ibisss-CO), em parceria com as instituições paraguaias Base de Investigaciones Sociales e Sobrevivência Apoyo Integral a Comunidades Nativas Y Ecossistemas, Amigos de La Tierra. A representante indígena na ONU Mulheres, Suzie Vito, também esteve presente na reunião.


ONU quer ação para fim da violência contra mulheres indígenas no mundo

 
08/06/2013 
Um novo estudo das Nações Unidas ressalta que a violência contra meninas e mulheres indígenas é pouco discutida e velada na maioria dos países. O levantamento foi divulgado pelo Fundo da ONU para a Infância (Unicef), o Fundo para População (Unfpa), a Organização Internacional do Trabalho (OIT) e a ONU Mulheres.

Baseado em informações sobre a África, Ásia e América Latina, o estudo mostra que a violência contra as indígenas é intensificada pelo histórico de dominação colonial, exclusão política e econômica e a falta de serviços básicos. 

Em sete países da América Latina, incluindo o Brasil, 36% da população indígena, menor de 18 anos, não têm acesso adequado à água potável. A região abriga cerca de 50 milhões de indígenas, espalhados por 642 comunidades, sendo a maioria na Bolívia, no Equador, na Guatemala e no México.

Na Bolívia, onde 62% da população é indígena, 29% das mulheres de 15 a 49 anos da cidade de Potosí já sofreram violência física ou sexual do parceiro. O relatório traz depoimentos de uma comunidade indígena boliviana, onde meninas foram enviadas para a cidade com a promessa de que iriam estudar. Mas muitas voltaram grávidas ou nem retornaram.



http://www.plataformabndes.org.br/site/index.php/noticias/31-destaque/234-bndes-muda-estatuto-para-ampliar-operacoes-internacionais
















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